Entre 2018-2022, os portugueses conseguiram evitar o desastre

<p>Cenário prospetivo em caso de inação <em>in</em> Programa Nacional de Ação</p>

Cenário prospetivo em caso de inação in Programa Nacional de Ação

  • Redução do número de vítimas fatais em incêndios

Zero vítimas fatais civis diretas em incêndios

Resultado do trabalho em estreita colaboração com a população para:

  • Garantir o aviso atempado em caso de perigo
  • Assegurar a rotina de evacuação a tempo
  • Manter as vias de circulação limpas
  • Envolver os proprietários na limpeza de vegetação em redor das suas habitações
  • Assegurar que são conhecidas as medidas de autoproteção em caso de incêndio

 

  • Redução para metade do número de incêndios, incluindo nos dias de pior meteorologia

Comparando os períodos de 2007-2017 e 2018-2022:

  • Número total de incêndios reduziu para metade
  • Tendência para redução do número médio de incêndios em dias de maior perigosidade

 

  • Diminuição dos incêndios por uso do fogo nos meses de verão

Após 2017, houve uma diminuição significativa do número de incêndios por uso de fogo nos meses de verão, sendo as causas acidentais aquelas que menos diminuíram. Nestes meses, o incendiarismo passou a ser a principal causa.

 

  • Redução significativa de incêndios com mais de 500/1000 ha

Os incêndios de maior dimensão reduziram desde 2017. Com mais de 1000 ha, havia em média 19, e nos últimos anos foram, em média, 8.

 

  • 1/3 da média histórica de área ardida

Entre 2018 e 2022, os 5 melhores anos consecutivos, a média foi 3 vezes menor do que entre 2001 e 2017.

 

  • Reforço de meios humanos, materiais e financeiros

Entre 2017-2021:

  • Aumento de 23% em recursos humanos, 28% em recursos terrestres e 23% em recursos aéreos
  • Aumento do investimento em prevenção, com um maior equilíbrio entre prevenção e supressão
  • Duplicação do investimento total
  • Quintuplicou o investimento em prevenção

 

  • Monitorização do Programa Nacional de Ação 2020-2030

Identificar metas, dimensionar 97 projetos, estimar orçamentos e clarificar a distribuição de responsabilidades, com 7000 M€ de orçamento até 2030.

Portugal chama por si. Por todos.